30 de dez. de 2008

Professores da vida.

Quantas vezes temos que apanhar da vida? E quantas vezes temos que sofrer? E quando é à hora de fazer tudo parar?

Quando mais novo, aprendi a sorrir, palavrinhas mágicas, soletrar e conjugar. Mais tarde aprendi algo que não se aprende na escola. O tal do amor.

O amor é uma graça né? Um dia a gente conhece alguém que nunca vimos na vida, essa pessoa te fala uma ou duas coisas legais sobre você, aproveitamos a oportunidade, discutimos gostos pessoais, um beijo, um carinho e pronto. Ai um dia você liga e escuta um “acho que devemos ser apenas amigos”. Alguém enfia uma colher em você e fica misturando o que você tem dentro, uma semana, um mês, um ano, de repente, acontece tudo de novo.

Ta ai, definição de amor em 6 linhas.

O pior é quando a gente brinca de pierrot e colombina, que fica naquele amor sem amor, onde o amor só se vê em lagrimas, e por parte de um, apenas.

Ai o amor vira samba e a rima com o malandro transforma o amor em cavaco e cerveja, amor bonito, esse que faz daquele que trai o tal do malandro.

Em fim, amor rimado com música e verdade fica nisso, cheio de coisa certa e no certo/real, fica ó incerteza. Triste para quem ama, mesmo que o tal do amor seja a coisa mais linda.

Gay? Nada, coisa de 2009. Motivo para seguir a vida só com o amor mesmo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Gay? Nada. Homens também amam. Mas guardam isso tanto quanto um gay reprimido.