Não serei direto, a idéia é degustar o tema: atuar. Bacana. Bacana está retro. É bom. Muito mesmo.
Sabe, passei por uma experiência, mais uma. Não foi nada Nelsoniano, nem perto na verdade, foi coisa amadora, de pegar um papel bobo e participar de algo bem feito. Não que eu vá cair de cara nisso, mas me deu prazer.
Queria ocupar umas horas do meu dia brincando de ser outra gente. Assim como queria ocupar alguns dias das minhas horas na beira de uma estrada pedindo carona daqui ao México.
É um filme, não um terror, nem trash, é um suspense. Um elenco muito bom, tirando o mamão amador aqui. Ta que fui convidado, mesmo com muita pressão, minha, mas é isso, tentar, aproveitar a oportunidade.
Esse reboliço todo para dizer que fiquei apaixonado com essa brincadeira. E quantas vezes pensei em pegar esse tempo de escrever isso aqui e aprender alguma coisa sobre expressão.
Meio egoísta esse post, pelo menos desengasgou. Apaixonei-me pelo teatro, mesmo forçando um filme, na verdade me apaixonei mesmo pela brincadeira e não quero opiniões, quero só deixar arquivado esse vômito para eu ter que ler essa besteira e criar coragem de fazer algo que eu quero de verdade.
Acreditem, é bem BACANA fazer uma expressão virar arte. Ou pelo menos chamar de arte. Melhor, achar que é arte é ponto.